domingo, 27 de maio de 2012

CRÉDITOS – ANIMAÇÃO - FESTIVAL DE CINEMA


CRÉDITOS – ANIMAÇÃO
Introdução: Título/Participantes
III Festival de Cinema
Diretoria de Ensino Leste 3
SP/Brasil 2012
Créditos: Produção:
Criação:
Animação:
Texto:
Efeitos Visuais:
Efeitos Sonoros:
III Festival de Cinema
Diretoria de Ensino Leste 3
Escola: E.E Profª Silvana Evangelista
Diretora: Rosana Ciardi
Coordenador (a): Leny Rodrigues(Ensino Médio)/Odair de Araujo (Ensino Fundamental)
Professora: Lígia Mara Mencarelli
Nível:
Participantes:
Título:
Duração: 1 minuto
Tamanho:
Categoria: Animação
Programas:



CRÉDITOS – CURTA METRAGEM -FESTIVAL DE CINEMA


CRÉDITOS – CURTA METRAGEM
Introdução: Título/Participantes
III Festival de Cinema
Diretoria de Ensino Leste 3
SP/Brasil 2012
Créditos: Elenco:
Direção:
Co-direção:
Produção:
Criação:
Texto:
Fotografia:
Cenografia:
Efeitos Visuais:
Efeitos Sonoros:
III Festival de Cinema
Diretoria de Ensino Leste 3
Escola: E.E Profª Silvana Evangelista
Diretora: Rosana Ciardi
Coordenador (a): Leny Rodrigues (Ensino Médio)/Odair de Araujo (Ensino Fundamental)
Professora: Lígia Mara Mencarelli
Nível:
Participantes:
Título:
Duração: 1 minuto
Tamanho:
Categoria: Curta Metragem
Programas:

SOLVENTES


quinta-feira, 17 de maio de 2012

PROJETO - MEIO AMBIENTE

MORRO DO CRUZEIRO

Relatorio Morro Do Cruzeiro

VÍDEOS SOBRE MEIO AMBIENTE




FESTIVAL DE CINEMA I e II

VEJAM OS VÍDEOS CONCORRENTES, PRODUZIDO PELOS ALUNOS DA ESCOLA ONDE LECIONO.
NA PAGINA DO YOUTUBE DA DELESTE VOCÊS ENCONTRAM MAIS VÍDEOS, SENDO ALGUNS VENCEDORES DOS ALUNOS DA ESCOLA ONDE LECIONO.

PROGRESSO X DEGRADAÇÃO AMBIENTAL


 PROGRESSO X DEGRADAÇÃO AMBIENTAL = CONIVENCIA?
ATÉ QUANDO:
-Vamos nos permitir errar?
-Não tomar atitudes na hora exata?
-Achar que é normal a destruição do meio ambiente?
-Acreditar que existem autoridades competentes para defender nossos direitos?
-Se conformar coma situação?
-Ver pessoas morrerem de fome?
-Não reconhecer no semelhante seu próprio irmão?
-Não lutar por melhores condições de saúde, educação, trabalho e moradia?
ATÉ QUANDO?
    A população mundial cresce assustadoramente todos os dias. Esse crescimento trás grandes conseqüências para o meio ambiente. Quais são elas?
*Para produzirmos alimentos para tanta gente é necessário que o desmatamento ocorra.  O que muita gente não sabe é que, durante toda sua vida, uma arvore, além de purificar nosso ar, absorve em suas raízes gás carbônico. Quando essa arvore é derrubada, além de não mais purificar nosso ar, passa a liberar esse gás carbônico, que por ela foi armazenado durante toda a sua existência, poluindo ainda mais.
*A poluição do solo ocorre de diversas maneiras: uso de agrotóxicos                             (DDT, inseticidas, pesticidas), muito utilizados para combater certos microorganismos e pragas, em especial na agricultura, despejo de esgotos, etc.
*Quanto maior o número de animais criados para abate, como: bovinos, suínos, caprinos e aves, maior é a quantidade de grãos a eles oferecidos como alimentação, maior é o desmatamento. Esses animais liberam gás metano, poluindo o meio ambiente, pois o gás metano é gás de efeito estufa, ou seja, quanto maior sua produção, maior a probabilidade de aumento da temperatura do Planeta.
*O lixo também gera gás metano. Quanto mais pessoas, mais lixo.
*A quantidade de água existente no Planeta é a mesma desde que o mundo é mundo. Através do ciclo hidrológico ela volta para nós. Como aumento da população, a quantidade de água por pessoa tende a diminuir, além de perder parte de sua qualidade, pois, devido à grande quantidade de poluentes a ela lançados, maior é a quantidade de substâncias químicas, a ela adicionadas, para efetuar a desinfecção.
*Hoje, vivemos em um mundo capitalista, que é um sistema econômico voltado para a produção e acumulação constante de riquezas. O importante nesse processo não é o que é bom ou justo e sim o que trará maiores lucros em curto prazo. O que importa é o TER, sem se preocupar com as conseqüências. Quanto mais pessoas, maior é o consumo de bens materiais, maior é a industrialização e também maior é a poluição. Sem contar o consumo excessivo de celulares, computadores e equipamentos eletrônicos, que ficam obsoletos em pouco tempo. A população nem sabe onde depositar esse material para descarte, chamado de E-lixo. Se você é um deles, saiba que existem empresas especializadas nesse serviço e o fazem gratuitamente. Em São Paulo, contate:
E-mail: arfmicroonline@gmail.com
Fones: 3333-2125/7594-6782
    Nesse panorama, a natureza vai pouco a pouco deixando de existir para dar lugar a um meio ambiente transformado, modificado, produzido pela sociedade moderna. O homem deixa de viver em harmonia com a natureza e passa a dominá-la, dando origem ao que se chama de segunda natureza: a natureza modificada ou produzida pelo homem - como meio urbano, por exemplo, com seus rios canalizados, solos cobertos por asfalto, vegetação nativa completamente devastada, assim como a fauna original da área, etc. -, que é muito diferente da primeira natureza, a paisagem natural sem intervenção humana. 
Com essa visão, a sociedade passa a achar que tudo é permitido para que se obtenha progresso, sucesso e aumento do seu patrimônio.
    No dia 22/06, pude presenciar a autuação de órgão competente, na poda de um abacateiro, que serviu de produtor para a vizinhança, da Rua Yonne Josepha Schaedert, 268, no Parque São Rafael- SP. Fiquei extremamente feliz, pois alguém denunciou um crime ambiental. No momento, para mim, sinal de que a justiça e o bom senso ainda existem. A alegria durou pouco. Após dois dias, munida de câmera fotográfica, fui observar o que havia acontecido no local. A decepção foi grande. Não era poda, e sim, extração da arvore, para a construção de quatro sobrados. Ao entrevistar um dos moradores, o mesmo sentiu-se intimidado por visinhos, que por lá transitavam.
    Hoje, depois de mais de um mês do ocorrido, e tendo solicitado através de e-mail, justificativa do órgão competente, não obtive resposta. Vou continuar cobrando. Acredito que através da educação poderemos responder em breve os questionamentos anteriores. Vale ressaltar o agradecimento ao morador anônimo que efetuou a denúncia. O “sistema” pode não ser eficaz, mas a conscientização é a nossa esperança.
Ligia Mara Mencarelli
24/07/2011

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O planeta pede socorro! E você, vai ficar aí parado?


O planeta pede socorro! E você, vai ficar aí parado?

O título assusta, não é mesmo?

            As informações obtidas diariamente nos deixam em dúvida: a vida do planeta corre realmente perigo? O que escutamos e lemos, é verdadeiro, ou são apenas conjecturas para nos deixar malucos? 
            Infelizmente tudo é real.  Os cientistas não estão mentindo. Muitas vezes gostaríamos que fosse apenas um filme. A ação poluidora do homem tem elevado a temperatura média do planeta em 1°C a cada cem anos – o aquecimento global - Conseqüência direta dos gases nocivos emitidos pelos países na atmosfera, através do escapamento dos carros, fábricas, defensivos agrícolas, queima de florestas, entre outros.
            Para termos uma ideia ampla do problema, cerca de 7,2 bilhões de toneladas de CO2, (gás carbônico) são lançados anualmente na atmosfera da Terra. Gás, esse, proveniente da queima de combustíveis fósseis, à base de petróleo, gás natural e carvão mineral. Incluem-se também, como grandes poluidores: o desmatamento, as queimadas, e o funcionamento de indústrias e automóveis.
            Diante de alarmante situação, a escola deve desempenhar o papel de mediadora entre o homem e o meio ambiente, para que haja a conscientização necessária dos educandos e da comunidade do entorno. Mas como estimulá-los a desenvolver pesquisas, debates e trabalhos sobre um assunto tão polêmico?
            Ao trabalhar projetos, o educador, através de atividades lúdicas, induz o aluno ao conhecimento, sobre o tema, no caso, Mudanças Climáticas. Basta criatividade na elaboração e fundamentalmente a participação dos aprendizes na elaboração do mesmo. Quando o educando participa da construção do projeto, o desenvolvimento ocorre de maneira prazerosa, e com sucesso garantido.
            Ações relevantes desenvolvidas no projeto “De olho no clima”: criação de uma composteira, produção de mudas, cultivo de jardim e horta, plantio de árvores, recolhimento de materiais para reciclagem, criação de folder, apresentação de slides, concurso de redação, caminhada ecológica, formação de um grupo de trilha e conscientização dos familiares.


Ligia Mara Mencarelli Santos – graduada em Ciências Biológicas e Química pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santo André – Fundação Santo André.
Especialista em Educação Ambiental pelo Instituto Biológico.
Coordenadora do Projeto Embaixadores do Clima.
Conselheira Comunitária Consultiva, representante da área da educação junto ao Pólo Petroquímico de Mauá.  

Jardim Santo André e Jardim São Francisco


Jardim Santo André e Jardim São Francisco


A região que hoje se localiza o Jardim Santo André fazia parte da Fazenda da Juta, que era da família de Carlos Ferreira de Barros, onde havia o Jardim Sônia Maria, Silvia Maria e Ana Maria, todas filhas de Raul Ferreira de Barros.
A fazenda foi dividida em quinhões entre Paulo, Carlos e Raul, todos da família Ferreira de Barros. Cada um ficou com um pedaço. Carlos, que ficou com a parte onde hoje se localiza o Jardim Santo André vendeu para o Dr. Fausto Gonzaga Gaspar que era da Princal, o qual a transformou em lotes de chácaras do Morro do Cruzeiro.
O Jardim Santo André e o Jardim São Francisco foram fundados no dia 11/03/1966. Os dois loteamentos somam 1549 lotes, são 38 ruas oficiais. Quando da sua abertura, o Jardim Santo André, foi loteado pelo Doutor Antônio Fausto, hoje com escritório na Avenida Paulista.
Ao Jardim São Francisco, ele deu este nome devido à Faculdade São Francisco onde havia cursado direito.
Como morava na Vila Mariana, Zona Sul, ele vinha muito para Santo André, pelo ABC, aqui pelo bairro para fazer trabalhos de engenharia e terraplanagem.
Nessa época pegou muita amizade com pessoas de Santo André, que faziam faculdade com ele e, em homenagem à cidade de Santo André, colocou o nome de Jardim Santo André, já que o loteamento do Jardim São Francisco não tinha vingado devido à localização e porque naquela época havia só a estradinha de Sapopemba, uma estradinha bem estreita que cortava a mata fechada. Estrada com muitas curvas e que não tinha muita pavimentação, nem condições de acesso, devido ao DER - Departamento de Estradas e Rodagem, que tomava conta da estrada naquela época.


Fonte: Memórias do meu Jardim, Rita Arantes.


JARDIM SÃO FRANCISCO 2008


JARDIM  SÃO FRANCISCO  2008     
A gleba onde foi implantado o Jardim São Francisco foi desapropriada em 1981 para ser a extensão do aterro sanitário existente. No final dos anos 80, a gleba foi dividida em 8 setores para a construção de moradias sociais. A partir de 1985, convênios entre PMSP e Associações Comunitárias resultaram na construção de 1299 unidades embrionárias em lotes [Promorar], na área junto à av Sapopemba.
Os setores 1, 5 e 8, totalizando 1195 moradias previstas, foram construídos por mutirão e autogestão com recursos do funaps/pmsp.
O projeto do setor 8 [área de estudo] foi o vencedor do Concurso nacional de Anteprojetos para habitação popular promovido por Sehab/Habi e Cohab em 1989/90. Havia a previsão de um parque na área onde funcionou o aterro sanitário e de um núcleo integrado de equipamentos comunitários [oficina cultural, escola e creche].

Hoje, 2008, o Jardim S Francisco na zona leste, sub-prefeitura de São Mateus, é o terceiro maior assentamento em condições precárias de SP. Fica no distrito de São Rafael, bem próximo à divisa com a cidade de Mauá. Possui cerca de 15 mil famílias.
Os núcleos A e 5B foram ocupados por loteamentos irregulares, mas mantiveram certa organização de arruamento e distribuição de lotes, mas modificando o projeto inicial do concurso. Desde 2003 foram feitas obras de infra nos 2 núcleos e recentemente a construção de 88 unidades para abrigar as famílias que lá moram.
http://jardimsaofrancisco.blogspot.com.br/

Histórico do Parque do Carmo


Histórico do Parque do Carmo
Todo o município de São Paulo já foi coberto por algum tipo de vegetação, e a vegetação mais significativa, e que cobria a maior parte de nossa cidade, era a floresta de Mata Atlântica, mata esta, que recebe influência do Oceano Atlântico, daí vem seu nome.
Os primeiros ocupantes desta região foram três tribos indígenas, Itaquerús que originou o nome do bairro de Itaquera, Guaianás que originou o nome do bairro de guaianases e Caaguaçús, Com o decorrer do tempo vieram para esta região uma Ordem católica chamada de Ordem Terceira do Carmo Fluminense, que todos conheciam como Ordem dos Carmelitas. Eles tinham o intuito de catequizar os índios que aqui habitavam, e mostrar alguns de seus costumes, este choque cultural não aceito pelos índios teve o resultado de fuga destes para terras mais distantes.
Então, a Ordem Carmelita usufruiu bastante destas terras transformando-a em "Fazenda Caaguaçu" (para os índios este nome significava Mata Grande) no ano de 1722. (Caaguaçu era uma das tribos que habitaram esta região e mais recente o antigo nome da avenida principal do Carmo que hoje se chama Av. Afonso Sampaio e Souza).
A exploração agrícola e a criação de gado foram as principais atividades desenvolvidas na fazenda. Grande parte da área foi devastada para o plantio. A substituição da mata original pelos produtos agrícolas, modificou o ecossistema da região, destruindo o habitat dos animais. .
Em 1919 a fazenda foi vendida para a Companhia Pastoril e Agrícola, de propriedade do Coronel Bento Pires, que deu continuidade a criação de gado e principalmente o plantio de café, que tinha sua produção facilmente escoada pelo aproveitamento da ferrovia que passava perto de sua fazenda, e que foi trazida até estas terras pelo engenheiro Artur AlvÍm.
Na década de 20, Bento, Pires começa o que seria o primeiro processo de loteamento das terras da fazenda. Parte destas terras hoje é a Vila Carmosina e a Cidade Líder, e o que restou destas terras passou a se_chamar "Fazenda do Carmo". Nesta mesma época inicia-se a colonização japonesa, incentivada pelo coronel Bento Pires. Seu interesse era a formação de pequenas propriedades produtivas e que tivessem mão de obra especializada para fomentar o desenvolvimento agrícola da localidade.
Já na década de 40, houve no Brasil a revolução industrial, o que fez o café perder o valor, assim sendo, o Coronel Bento Pires resolveu vender parte de suas terras para um engenheiro de construção civil da CBPO (Companhia Brasileira de Projetos e Obras), o Sr. Oscar Americano de Caldas Filho; este por sua vez loteou e vendeu parte desta propriedade. Na época existiu até um slogan que dizia "Venham morar no Morumbi da Zona Leste", pois os lotes eram grandes, justamente no intuito de atrair pessoas da classe média e alta e assim, valorizar mais ainda o restante de suas terras.
Essas terras loteadas fazem parte atualmente do Jardim Nossa Senhora do Carmo, que em alguns pontos é conhecido como Morumbizinho.
Oscar Americano também plantou algumas espécies de eucaliptos e pinheiro (pinnus) para fazer experiências no uso destas madeiras para confecção de dormentes, mas que as pesquisas mostraram que não eram propícias para este fim. Ele transformou o restante das terras em área de lazer particular para passar os finais de semana com a família, e começou a fazer algumas mudanças nestas terras.
Reformou e aumentou o tamanho do Casarão (hoje o CEA CARMO), onde ficou sendo a sede da fazenda e sua casa principal, ao lado direito da casa existe até hoje uma figueira, que na época tinha a valor de dar status para o ocupante daquela construção, e para mostrar que ali vivia o dono da fazenda; construi também uma casa ao lado da principal, que era usada pelos empregados da fazenda; fez a casa das crianças e babás (hoje sede da GCM), fez também a piscina da fazenda (hoje local de recepção de escolas e instituições para trabalhos no CEA CARMO), e construi a casa dos hóspedes
(hoje sede da Administração do Parque) e um prédio redondo, que era um espaço de lazer e jogos,_e aproveitando a geografia da fazenda, represou o córrego principal e fez uma barragem, onde construiu um lago artificial que ele usava para práticas de esportes náuticos nos finais de semana. Hoje este lago é uma das principais atração do parque, com diversas espécies de peixes, cisnes, marrecos, gansos, aves migratórias e uma imensa diversidade de vida.
Oscar Americano faleceu em 1974 e anos depois; sem muito interesses por esta fazenda, seus herdeiros resolveram vendê-la. Uma parte ficou com a Prefeitura e outra (a maior) ficou com a COHAB.
A Prefeitura fez algumas benfeitorias nesta fazenda, aproveitando muitos equipamentos da época da fazenda, e construiu banheiros, playground, churrasqueiras, e áreas de descanso. O Parque do Carmo ,foi inaugurado em 19 de setembro de 1976, e conta hoje com uma área de pouco mais de 1,5 milhão de metros quadrados, tornandose o terceiro maior parque municipal da cidade de São Paulo'
Além do parque contamos com uma imensa área verde ao redor dele, que é a Área de Proteção Ambiental (APA DO CARMO) que foi conquistada com muita luta pela comunidade do entorno, e que hoje possui 9 milhões de metros quadrados incluindo o parque neste montante. Dentro da AP A, além do Parque do Carmo temos, o SESC, a Usina de Compostagem de São Mateus (hoje desativada, e que no seu lugar estará funcionando a Central de triagem de São Mateus), o terreno do antigo Aterro Sanitário, e infelizmente algumas áreas invadidas (Gleba do Pêssego), mas que ainda conta com uma imensa floresta de Mata Atlântica preservada através da lei de criação da APA.

http://www.cpa.org.br/preserva/apadocarmo/index.htm

SISTEMA SOLAR


SISTEMA SOLAR

Quantas vezes já não olhamos para o céu e brincamos de contar estrelas? De repente ouvimos um grito: estrela cadente! Hoje nós vamos aprender um pouco mais sobre o sistema solar!
O sistema solar é composto pelo sol, planetas, seus satélites, e os chamados pequenos corpos que são: asteróides, cometas, meteoros entre outros. Todos estes corpos celestes são comandados pelo sol, ou para que possamos entender de forma simplificada, giram em torno do sol.
O sol é a estrela mais próxima da Terra. As outras bilhões de estrelas que compõem o universo estão tão distantes que vemos apenas à noite como pequenos pontos de luz.
Os 8 planetas que fazem parte do sistema solar são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Importante lembrar aqui, que até Agosto de 2006 Plutão era considerado o nono planeta, desde então passou a ser classificado como planeta anão.
Os planetas menores e mais próximos do sol são compostos de rochas e metais - Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Os planetas maiores e mais distantes do sol são planetas gasosos - Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. É isto mesmo são planetas que são formados basicamente por hidrogênio e hélio!
Com exceção da Terra todos os planetas têm nomes de deuses da mitologia grega e romana. Vamos ver a seguir algumas curiosidades sobre cada planeta.
Mercúrio
Na mitologia: Mensageiro dos deuses
É o planeta mais próximo do Sol. Também destaca-se por ser menor de todos os planetas!
Distância média do Sol: 57.910.000 km
Diâmetro: 4.878 km
Temperatura média: 800 C
Vênus
Na mitologia: Deusa do Amor
O segundo planeta mais próximo do sol. O planeta mais brilhante de todos!
Distância do Sol: 108.200.000 km
Diâmetro: 12.103,6 km
Temperatura média: 480 C
Terra
O terceiro planeta a partir do Sol. Somos o quinto maior planeta do sistema solar e o único capaz de suportar vida! 70% da superfície da Terra é coberto por água, o que é essencial à vida!
Distância do Sol: 149.600.000 km
Diâmetro: 12,756.3 km
Temperatura média: 15 C
Marte
Na mitologia: Deus da Guerra.
O quarto planeta a partir do Sol. Também conhecido por planeta vermelho devido a sua cor.
Distâncias do Sol: 227.940.000 km
Diâmetro:6.794 km
Temperatura média: -63 C
Júpiter
Na mitologia: Deus dos Deuses
O quinto planeta a partir do Sol. É o maior de todos os planetas!
Distância do Sol: 778.330.000 km
Diâmetro: 142.984 km
Temperatura média: -150 C
Saturno
Na mitologia: Deus da Agricultura
O sexto planeta a partir do Sol. Planeta famoso por seus incríveis anéis formados por partículas de rocha e gelo. Também é o planeta que possui o maior número de luas!
Distância do Sol: 1.429.400.000 km
Diâmetro: 120.536 km
Temperatura média: -130 C
Urano
Na mitologia: Deus dos Céus.
O sétimo planeta a partir do Sol. É o único planeta que gira de lado! Ou seja paralelo a sua órbitas ao invés de perpendicular como os demais inclusive a Terra.
Distância em relação ao Sol: 2.870.990.000 km
Diâmetro: 51.118 Km
Temperatura média: -214 C
Netuno
Na mitologia: Deus do Mar O oitavo planeta a partir do Sol e o mais distantes deles. Semelhante a Urano se destaca pelo sua cor azulada!
Distância do Sol: 4.504.000.000 km
Diâmetro: 49.528 km
Temperatura média: -220 C

PROCESSO DE SEPRAÇÃO DE MISTURAS



PROCESSO DE SEPRAÇÃO DE MISTURAS


DESCRIÇÃO DO PROCESSO/PROPRIEDADES ENVOLVIDAS

EXEMPLOS DE APLICAÇÃO



Destilação

Separação de misturas de substâncias que apresentam
temperaturas de ebulição diferentes: aquece-se a
mistura, e a substância que tiver menor temperatura de
ebulição será vaporizada; seu vapor passa por um
sistema de resfriamento e é recolhido em outro
recipiente.



Obtenção de
água
destilada.


Filtração

Separação de misturas de sólidos que não são solúveis
em líquidos: a mistura passa por um sistema poroso
(filtro) que retém o sólido e deixa passar o líquido.


Água filtrada;
coar café.




Decantação

Separação de misturas de substâncias com solubilidade e
densidade diferentes: quando a mistura apresenta um
sólido e um líquido, espera-se a separação dos dois e
retira-se o líquido; quando a mistura é formada por
dois líquidos, utiliza-se o funil de separação, também
chamado de funil de decantação.


Separação
dos
componentes
da mistura de
água e óleo e
da mistura de
água e areia.


Cristalização

Separação de misturas de substâncias com diferentes
temperaturas de ebulição: geralmente utilizado para
uma solução na qual o líquido vaporiza-se,
separando-se do sólido.


Obtenção de
sal nas
salinas.


Planetas para todos os lados


Planetas para todos os lados
Astrônomos não param de descobrir astros fora do Sistema Solar!
Por: Leonardo Cosendey, Instituto Ciência Hoje/RJ.
Publicado em 15/08/2000 | Atualizado em 27/07/2010
Responda rápido: quantos planetas além da Terra você conhece? Só nossos oito vizinhos de Sistema Solar? É pouco! Os astrônomos, até o começo de agosto, conheciam 41. No último dia 7, durante um encontro internacional na Inglaterra, anunciaram a descoberta de mais dez! E tudo indica que ainda há muitos outros para serem encontrados...

Os astros recém-descobertos fazem parte de diferentes sistemas solares - isto é, de conjuntos de planetas
girando ao redor de uma estrela. A Terra também participa de um e tem oito vizinhos: Mercúrio, Vênus, Marte, úpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão.
Os astrônomos já descobriram alguns sistemas solares espalhados pelo universo, mas nenhum  tão grande quanto o nosso. Depois dele, o maior sistema solar conhecido possui apenas dois planetas!

 Entretanto, não foi essa a descoberta que mais chamou a atenção dos astrônomos, mas sim a de um planeta bem próximo à Terra. O novo astro ainda não tem nome. Ele é mais ou menos do tamanho de Júpiter, o maior planeta do nosso Sistema Solar, e gira em torno de uma estrela chamada Epsilon Eridani, que fica logo ali, a 10,5 anos-luz (ou 100 trilhões de quilômetros) da Terra. Achou muito? Para os astrônomos, é como se estivesse na esquina. Ou, como disse um deles, "é como se encontrássemos um planeta no nosso quintal"!

Descobrir planetas não é fácil: como eles se localizam próximo a estrelas, não é possível enxergá-los diretamente pelos telescópios. Planetas são astros que não têm luz própria e, por isso, são ofuscados pelas estrelas ao redor da qual giram. Para identificá-los, os astrônomos precisam observar cuidadosamente o movimento de uma estrela. Se algum planeta estiver girando em torno dela, ela é ligeiramente "puxada" para a frente e para trás, como em um "cabo-de-guerra espacial" provocado por forças chamadas de atração gravitacional. Quando os astrônomos descobrem variações no brilho de uma estrela, eles podem deduzir que existe um planeta em órbita e conseguem calcular sua localização e sua massa.

Por enquanto, os cientistas só conseguem encontrar planetas maiores que o nosso, porque eles exercem forças mais intensas sobre as estrelas em torno das quais giram. Mas métodos novos estão sendo desenvolvidos e os pesquisadores esperam que seja cada vez mais fácil encontrar planetas. Assim, pode ser que, no futuro, acabem descobrindo um irmão da Terra perdido pelo espaço...

Leonardo  Cosendey,
Instituto Ciência Hoje/RJ.